Solenidades e amor em pedaços...




Momento solene no dia 18 último, às 19h, no 7º andar do novo prédio da FaE, quando ocorreu a inauguração dos retratos da Profª Janete e do Prof. Cosme, como ex-diretores de nossa faculdade. A Profª Santuza Abras, nossa diretora, convidou a Profª. Dolores que fez uma saudação aos dois professores pontuando suas inovadoras gestões em um breve relato. A Profª Janete, nossa reitora, ressaltou ser essa solenidade um honroso momento em sua trajetória e também saudou as suas antecessoras com muita emoção, em especial Dª Lúcia Casassanta. Também o Prof. José Cosme fez um breve “passeio” pela galeria de fotos lembrando que, sendo dele o único retrato do sexo masculino, orgulhou-se de pertencer à história de uma instituição com bases tão femininas, tornando grandes referências em sua formação como educador e pai . Em seguida a Profª Santuza convidou o público presente para uma sessão solene do Conselho Departamental no auditório, quando foram outorgados títulos a 8 professoras eméritas da FaE/CBH/UEMG, a saber:Profª.Anna Edith Bellico da Costa;Profª.Ana Lúcia Amaral;Profª. Belkiss Alves Nogueira da Fonseca;Profª.Ely Fonseca Dutra;Prof.ª Lenita Ferreira de Oliveira;Profª. Maria Aparecida Reis Duque;Profª. Maria Inês de Matos Coelho;Profª. Stella Maris Fernandes Fialho de Martins Flores.
A sessão foi presidida pela Magnífica Reitora da UEMG, Profª Janete Gomes Barreto Paiva. Também compuseram a mesa a Profª Magda Lúcia Chamon – Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-graduação; as professoras Santuza Abras e Dolores Maria Borges de Amorim, Diretora e Vice-Diretora da FaE e o Prof. José Raimundo de Araújo, Vice-Diretor do Curso de Engenharia Ambiental e de Minas de João Monlevade.
Compareceram, também, conselheiros do CD, representantes de professores e de funcionários da Faculdade de Educação/CBH/UEMG, professoras aposentadas e familiares das professoras eméritas.
Uma vez mais, a emoção embalou o coração dos educadores, quando em suas falas curtas apontaram a grandiosidade de suas vocações. Na singeleza dos discursos breves e nos exemplos de seus referendados mestres, nosso auditório tornou-se templo de gloriosas lembranças e engrandeceu todos os vultos amados quando cantamos a uma só voz, de peito aberto com muita convicção - à capela - o Hino Nacional.
Encerrando, para abrandar os corações em fogo, um coquetel de pêssego e amor em pedaços.
YG19/06/08 http://www.yoguilherme.blogspot.com/

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